Como vim parar a este Mundo...Umas vezes cruel, outras fantástica pisar!!

Eu Gonçalo Jorge Timóteo Rodrigues, Timóteo de mãe,Rodrigues de pai, nasci em 1984 no dia 11 do mês de Dezembro, muito perto do natal, o que desde miúdo me fez confusão, está sempre mau tempo, e é má altura para festas de anos!

Minha infância

É normal não me lembrar de grande parte de minha infância,pois se passou algum tempo,e como foi uma infância normal,não tenho assim muitos momentos para contar,mas sei que passei bastante tempo na térrinha de minha mãe (Serreira,perto de Sobral de Monte Agraço) férias e fins de semana eram lá passados,pois tinha la o meu primo que é mais velho que eu 4 dias,e assim partilhávamos brinquedos e brincadeiras,meu pai deixou de ir la,pois chateara-se com minha avó,e assim também meu pai começou a tornar-se num pai distante,mas que tentava compensar com outras coisas.....como com dinheiro,passagens de dias no jardim zoológico, como no choupal,local onde comecei a aprender a andar de bicicleta,e comecei por ter as primeiras picardias e ao mesmo tempo fazer amigos,com o futebol a começar a entrar na minha vida...! assim ja vão passando alguns anos,onde comecei na escola,onde era muito peque no,tanto que já sou o gonçalinho a imenso,pois em todas as turmas até ao 4º/5º ano era o mais pequeno, depois entretanto com 8 anos comecei a jogar futebol no torreense onde estive até aos meus 18 anos, ano em que meu pai faleceu,nestes anos fui estudante,sempre com férias de 3meses para me divertir,e que quando acabei o 9º ano e ainda fiz uma tentativa de 10º ano,mas em vão,pois tinha tido o meu primeiro trabalho nas férias desse verão,onde ganhara 400contos,(ainda em escudos) em 2 meses,e apercebi me que gostara mais de dinheiro que estudar,coisa que vira a ver que o mercado de trabalho não será assim tão fácil de permanecer,nem que fosse com mesmo ordenado,mas o mundo do trabalho é um pouco como uma selva,os grandes mandam,os pequenos trabalham,e se não forem finos são enganados,e quem ganha?!os patrões!!Para estar a dizer isto,é porque vi e senti alguns casos,e depois,ou queres ou não queres!!

O que já fiz na vida, o que contribui para a ecónomia...

Já falei um pouco,mas agora especifico um pouco as funções que tinha, enquanto colaborador dessas empresas:



Comecei por experimentar o que era o mundo do trabalho aos 18 anos,quando fui para uma empresa de mudanças,onde minha função era chamada de ajudante de metorista, quando ia para a distribuição,ou de técnico de mudanças, ou seja,transportar o recheio das casas,assim como de empresas, de tudo o que fosse possivel de mudar de local, o que requeria algum desgaste fisico, mas inda estive cerca de 3nos, não seguidos, pois ás vezes faltava com o ordenado, pois minha vida não me permitia isso, local onde tive o primeiro contacto e aprendi a trabalhar em equipa, acabei por sair de livre vontade, pois tive uma proposta de trabalho melhor;



Fui para um stand de carros, onde limpava carros, e fazia atendimento a clientes, e que os dirijia ás pessoas competentes para o assunto a que se destinava a visita do mesmo, ás nossas instalações, mas não fazia bem o meu perfil, e sai por vontade própria, sem conseguir estar parado, e com uma oferta bem melhor, fui trabalhar para uma empresa chamada:

DILOP, onde se fazia a desmancha e distribuição de mais de 2500 pocos por dia,meu serviço durante os primeiros tempos foi carregar camiões, e descarregar, dentro da empresa/armazém, depois passei a ajudante de camionista, pois era melhor remonerado, mas também pedia mais esforço fisico, pois tinha um horário das 5 da manha ás 19h, e que depois ainda ia treinar 3 vezes por semana, trabalhei nesta empresa cerca de 1ano e 6meses, durante a semana dormia cerca de 4h, tive que sair,pois estava aficar um pouco débil fisicamente, e que tambem se vinha a reflectir no rendimento futebolistico, e não tinha tempo para mim, para passar a minha juventude.



Após ter pensado muito, pois iria para outro emprego que iria receber quase metade do vencimento, decidi optar por mudar, então voltei para a Mudoeste transportes e mudanças, mas só para a distribuição de electrodomésticos, da empresa rádio popular, onde aprendi a "lutar" contra o tempo, trabalhar horas a fio com a mesma pessoa, mas com a vantagem de já ser meu amogo á muito, e também a moderar conflitos.
















Relatório do estágio do curso EFA

Relatório de estágio efectuado no âmbito do curso EFA – Técnico comercial (código área de formação 341)



Local de estágio: Torres Vedras
Período: 2 de Dezembro a 15 de Janeiro 2009/2010
Empresa: Jornal FrenteOeste
Propriedade: Pressoeste- Comunicação e Publicidade
Actividade principal: Distribuição de Jornais
CAE: 58130- Adição de jornais
Dimenção da empresa: Pequena empresa
Capital Social: 55.000 €
Orientadora de Estagio: Ana Paula Félix
Supervisora de Estagio: Ana Paula Félix
Aluno: Gonçalo Rodrigues


Agradecimentos:

De uma forma geral, agradeço a todas as pessoas que directa ou indirectamente contribuiram para o bom funcionamento do meu estágio.
Dirijo o meu sincero reconhecimento ao Jornal FrenteOeste, Funcionários e Direcção, que me integraram e sempre esclareceram as minhas dúvidas.



Sumário:

O presente relatório de estágio enquadra-se no decorrer do curso que engloba várias disciplinas.
Estágio curricular pertencente ao terminar de 1 ano e 2 meses de aulas na escola Cristovão Colombo.
O estágio, que decorreu no Jornal FrenteOeste, teve duração de 210h.
Neste relatorio poder-se-ão encontrar descritos o local de estágio, assim como as actividades desenvolvidas ao longo das 210h de duração do mesmo. No final, encontra-se a reflexão, dividida por aprendizagens, e dificuldades, que faz a avaliação geral do estágio. Em jeito de consideração final, encontra a
conclusão em que realço as ideias gerais do estágio e reforço a minha opinião sobre o decorrer do mesmo.




Empresa:
O Jornal FrenteOeste tem cerca de 57 pessoas a trabalhar para a realização do mesmo, mas que se divide entre 10 pessoas da redacção, e os restantes como colaboradores, tem redação e gerência na Rua Henrriques Nogueira, que se localiza na cidade de Torres Vedras, Distrito de Lisboa.
É uma cidade em bastante desenvolvimento,empresarial e de crescimento populacional, onde a maioria de seus habitantes, trabalham ou na cidade, ou na capital (Lisboa), pois fica perto, mas como é concelho, é associada também a uma cidade que tem imensas pessoas que trabalham a terra.
Aberto ao público desde 1985, este é um jornal semanal, mas que nem sempre foi assim, pois quando foi fundado pelo senhor Emanuel Menezes Lima, na Lourinhã, em 1985, e era mensal, tendo publicado 25 números no 1º ano, no final de 1989, um grupo de pessoas adquiriu o título e transferiu-o para Torres Vedras,sendo o 1º jornal publicado a 14 de Dezembro desse mesmo ano, no ano seguinte (1990), a 18 de janeiro, o mesmo passou a ser quinzenal e a II série, tendo sido criada a Pressoeste, SA a 19 de Fevereiro com 27 accionistas, entre eles o grupo Toitorres que era o accionista maioritário. A pressoeste tinha a sua sede social na Rua Mouzinho de Albuquerque nº10-2º, na zona histórica da cidade. A 22 de Fevereiro de 1995, a Toitorres vende a sua posição maioritária ao Grupo Valouro.
Em 2001, o grupo Toitorres / Finax passou novamente a deter a maioria capital (70,10%), tendo depois depois adquirido a totalidade das acções, que em 2007, passa a sociedade por Quotas, que no mesmo ano foram compradas por Ana Paula Marques Félix.
Este é um jornal,que tem como objectivo chegar aos leitores da região, uma vez que é um jornal sómente distribuido no Oeste, e que vai desde Alenquer, Arruda dos Vinhos, passando pelo Sobral Monte Agraço, Mafra, Torres Vedras, até Bombarral, Óbidos. Que tem como objectivo dar a conhecer a população destes conselhos as notícias de maior relevo que aconteceram nessa semana,mas tendo sempre umas notícias de nível nacional, e tendo também uma parte de grande destaque que é as notícias sobre desporto da região, tanto a nível de futebol distrital, como de outros desportos que estão bem representados por colectividades da região.



O estágio:

Eu escolhi este estágio, pois já conhecia algumas pessoas que lá trabalham, e tornou mais fácil a minha integração no grupo de trabalho, assim sendo, fui bem recebido, apresentaram-me o espaço, seus trabalhadores, e o local de trabalho, pois era uma secretária, com alguns papéis e um telefone, que depois me foi explicado o que era pa fazer, assim sendo, tive que andar á procura de novos clientes que quisessem fazer públicidade no jornal, onde fiz um levantamento dos locais onde o jarnal é distribuido, das áreas de notícia, e de empresas dessas localidade, que poderiam ser alvos de nossas vendas, assim depois de uma primeira procura/exploração e seus levantamentos de contactos,tanto mails como telefónicos, e de estar tudo em papel, para uma mais fácil organização do que estáva feito, e não haver repetições de pessoas a serem contactadas, comecei a fazer os contactos, telefonando e enviando mails, um trabalho bastante desgastante psicológicamente, e moralmente mau, pois 95% dos contactos efectuados, não querem aquele serviço, por várias razões, seja pela crise financeira que estamos a passar, o que impede que muitas empresas façam publicidade a fim de a promover, assim como aquelas pessoas que teem o negócio á imensos anos, e para eles a sua publicidade é feita com o servir bem seus clientes e o passa a palavra, assim como a qualidade do atendimento e dos produtos ali vendidos, inda para mais pelo telefone, mas tambem fui para o terreno, onde estive em imensas lojas, fábricas, pastelarias, o comércio em geral, a fim de monstrar as tabelas de preços, e tentar angariar clientes, e para os mais reservados a este tipo de publicidade, tentei não só explicar as vantagens, como tentar fazer as pessoas ver, que pode ser uma mais valia para o seu comércio.
Também passei pela parte de atendimento telefónico, onde atendia os telefonemas feitos para o jornal, com o fim de dar o melhor atendimento possivel, assim como o melhor encaminhamento a essa chamada, tanto em inguês como em português, o que também nem sempre é fácil, pois havia questões que tinha que ser eu próprio a resolver, como clientes insatisfeitos com o serviço do jornal e a quererem deixar de ser assinante do jornal, e eu por outro lado, a tentar com que essa mesma pessoa não o faça, tendo que por vezes manter a calma, e a ter que gerir um possivel conflito, pois havia pessoas a provocar tal, como tudo o que fosse possivel ser resolvido na recepção.
Também estive a observar e aprender um pouco o que é o jornalismo em si, observando e tirando conclusões de como se prepara uma entrevista a ser efectuada a alguém, assim como o tratamento e encaminhamento dessa mesma notícia, e ajudando no mesmo.
Assim como estive com um dos colaboradores, a receber informação de outros colaboradores, organizar essas mesmas informações, como o retirar só o necessário da informação, e dar encaminhamento para o pessoal da paginação, onde se faz e organiza o jornal, como nós depois o vemos em papel, onde estive também a ver como funcionava, e onde é necessário ter vários meses de aprendisagem, e conhecimento pleno, de como organizar as informações no jornal, que já tem uma “linha” a seguir.
Também estive na parte de stock´s, onde estive a organizar, e fazer divisão de jornais e revistas, onde uns iriam para a reciclagem, outros para um local apropriado, pois uns têm que ser guardados durante uns anos, que a nossa legislação exige.
Também propus ser feito um artigo, onde o jornal iria ter um suplemento sobre o desporto da região oeste, e onde iria ser feita uma entrevista mais pormenorizada a esse clube, e por sua vez a essa mesma terra, e assim aproveitar para fazer uma procura de publicidade para o jornal, e promover o mesmo , esse mesmo jornal que tem como concorrente directo o jornal Badaladas. Também estive com o fotógrafo do jornal, em santa cruz, onde foram tiradas fotografias do temporal que se fez passar na região, e enquanto ele esteve a tirar informação, eu tirei umas fotos também. Deixo em anexo asgumas imagens, que foram publicadas.
Anexo:



Conclusão:

A realização deste estágio foi sem duvida essencial para a minha formação, tanto a nível profissional como pessoal.
Integrar uma equipa de trabalho com vários anos de experiência, foi fundamental, pois nos Média, tem de existir muito diálogo e coordenação, para que o trabalho de cada um corra da melhor forma, e que a empresa seja funcional na sua totalidade, e com prazos cumpridos. Tudo isto são coisas que se dão nas aulas, mas pondo em prática, é um pouco diferente, e também por isso acredito que a nossa integração depende principalmente da nossa predisposição e saber estar.
Mais uma vez, como todos os dias da nossa vida, pude testar as minhas capacidades, tanto a nível psicológico, como fisico, a integraçãoo num grupo de trabalho, o trabalho em equipa e o relacionamento interpessoal foram reforçados neste estágio.
Na minha opinião, o Jornal beneficiou com a minha presença, uma
vez que não me limitei ás actividades mais relacionadas com a nossa área, tendo participado em quase todas as actividades laborais do Jornal. Como resultado do meu desempenho, e estando no meio futebolistico, fui convidado a integrar a equipa de colaboradores, na parte de desporto.
Deixo também o meu parecer do estágio, que acho que deveria ser mais tempo, pois quando estava já a começar a ter e trabalhar com mais confiança, foi quando terminou o estágio, e deveria ser no final do curso, pois se fosse necessário começar logo a trabalhar naquela ou outra empresa, não o poderia fazer, pois inda voltámos a escola, e assim podendo perder um emprego, pois uma empresa quando precisa de alguém para um logar em específico, não pode esperar mais 1 mês e pouco, para colocar essa pessoa.

Um obrigado sincero a quem me ajudou neste estágio, e a esta oportunidade de travar novos conhecimentos, e colocar em prática, o que aprendi nas aulas em teoria.

Cidade ideal

Cidade Ideal



A cidade ideal, para mim, teria de ser feita em espaço que não existe, ou teria que ser feita em local onde iria pôr a biodiversidade desse local em perigo, pois teria que começar pela planta da cidade, tendo em conta os seriços publicos, habitações, comércio, zonas industriais, zonas de lazer, etc… tudo regido á planta, de modo a um perfeito funcionamento da cidade, tanto de trânsito, como a rápida chegada de serviços de urgência aos locais, assim como os serviços hospitaláres fáceis de utilizar, zona de passeios e desporto ao ar livre, em local de ár mais puro, e não no meio da cidade como acontece na maior parte das cidades, assim sendo teriamos uma cidade funcional!

Quando falamos em organização, falamos em algo de fácil acesso, e de contacto rápido, assim sendo, ao entrarmos na cidade, éramos logo orientados para onde queriamos ir, pois, hospitais, centro de saúde, edificio de exames hospitalares, farmácia principal, estaria num local mas restringido, e de acesso super rápido, com acesso a estacionamentos subterraneos suficiente para todos, assim como as escolas e jardins de infância, num local seguro, mais fora da cidade, onde se possa respirar ár mais puro, com acesso a transportes públicos fácil, assim como as lojas/comércio rurais, estárem no rés do chão dos prédios, e onde as pessoas possam passar a pé, e sem a preocupação de estacionar, pois os habitantes desses prédios terem os carros nos acessos subterraneos, facilitando quem anda ás compras, assim como locais de exposições, de festas da cidade, de concertos, tudo em local resguardado, em que não coloque o descanso da cidade em causa. E as casa/prédios, teriam que ser como já estava planeado na maquete da cidade, (mas em que as pessoas também em casa, e no seu dia a dia, estariam com regras, o que seria um pouco estranho, e a vida não teria tanta piada), mas poderiam pintar e decorar como queiram, e assim ficava um cidade de todos, apesar de facilitar a vida a todos, acho que perderia a piada do dia a dia, pois viveriamos numa cidade perfeita, logo a vida estáva um pouco restringida a regras, e adoptaria isso e A cidade perfeita, para mim!
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